Ainda da sessão de “imparcialidade do Judiciário”, o STF também achou por bem revogar a prisão preventiva do ex-deputado Rodrigo Loures (PMDB), o homem da mala.
(Foto: Web)
Aquele que a Rede Globo exibe a exaustão, em todos os seus telejornais, correndo com uma mala contendo R$ 500 mil em seu interior, valor este que seria parte da propina dada a Michel Temer.
Pois bem, dessa vez a decisão foi do ministro Edson Fachin, um pouco diferente das benesses concedida ao senador Aécio Neves. Loures utilizará tornozeleira eletrônica, não poderá sair do país e terá que se recolher em casa no período noturno e em sábados, domingos e feriados.
E aí, as decisões não valem batidas de panelas, nem camisetas verdes e amarelas, patos amarelos gigantescos, pixulecos…? Parece que a luta e pretextos contra a corrupção tinha sigla, nomes e sobrenomes. E o Judiciário é de conveniência.