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Mossoroense explica, em coletiva de imprensa, parceria entre o aplicativo Uber e o carnaval de Olinda

Atalija Lima (Foto: publicação)

Do endereço carnaval.leiaja.com  

A mossoroense Atalija Lima, participou da coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, 31, pela Prefeitura de Olinda para divulgar quem serão seus patrocinadores para o Carnaval 2018.

Entre as empresas, está a Uber (empresa que realiza serviços de transportes através de aplicativos), onde Atalija desenvolve a função de Gerente de Comunicação para o Norte e Nordeste.  

Inscrita por meio de edital, a organização vai apoiar os festejos na cidade histórica com um financiamento de R$ 1,2 milhão.

Com o patrocínio, a Uber trará para o município de Olinda uma estrutura que promete fiscalizar e facilitar o acesso de motoristas do aplicativo durante a festa.

Vamos ter dois pontos de acesso que serão controlados tanto por agentes de trânsito da Prefeitura como agentes treinados pela própria Uber. O acesso só será liberado para os motoristas que estiverem trabalhando, ou seja, eles terão que mostrar no ponto de bloqueio que estão em viagem no aplicativo ou que estão indo buscar algum cliente pelo Sítio Histórico“, explica Atalija Lima, que é gerente de comunicação da Uber e representou a empresa durante a coletiva.

Assim como os funcionários da Uber, os agentes do município de Olinda também vão receber um treinamento para que possam ter o entendimento de todo processo e saber como proceder. “O trânsito vai estar totalmente organizado para atender a essa estrutura, assim como as vias estarão sinalizadas. Não vai ser qualquer pessoa que diz que é Uber que vai ter acesso. Vai ser um ponto controlado“, assegura Atalija.

A estrutura começa a funcionar no sábado de carnaval. Sempre das 9h às 21h, até a Quarta-feira de Cinzas.

Quanto aos possíveis conflitos entre os taxistas e os motoristas do aplicativo, Atalija espera que haja bom senso de ambas as partes. “Essa parceria que a gente está firmando com a Prefeitura é exatamente para que o folião tenha acesso ao serviço de forma mais fácil. Entendemos que existe esse conflito por parte dos taxistas, mas a gente espera que realmente haja respeito. O que não pode é o folião ficar na mão na hora de voltar para casa“.

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